/

STF determina desapropriação de áreas destruídas por queimadas e desmatamento ilegal 623p6z

1 min de leitura
Foto: Agência Brasil.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Flávio Dino, determinou que a União desaproprie imóveis em que haja comprovação de responsabilidade em incêndios criminosos e desmatamento ilegal. 4s2y1a

A decisão é em resposta a uma ação que segue tramitando desde 2020 e pede a intervenção do STF contra incêndios. Além disso, ficou determinado que a União e os estados que compões a Amazônia Legal e o Pantanal adotem instrumentos legais para impedir a regularização fundiária de áreas onde práticas ilegais já foram comprovadas, como queimadas intencionais e desmatamento irregular.

“Não é razoável que, ano após ano, bilhões de reais de dinheiro público sejam gastos combatendo incêndios dolosos e desmatamentos claramente ilegais”, escreveu Dino na decisão. “Com este ciclo perpétuo, pune-se duplamente a sociedade: pelos danos ambientais e pelo dispêndio evitável de recursos públicos”, disse o ministro.

ecologiaeacao ggn

Deixe uma resposta Cancelar resposta 3v1h5y

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog s1741

Chuvas na Argentina provocam inundações e evacuação de 3.000 pessoas 4v3s2u

Via Climainfo Tempestades também castigaram o litoral do Nordeste; no Recife, 80 imóveis foram interditados por

“PL da Devastação” tem dispositivos que contrariam decisões do STF 5k2s2n

Via Climainfo  Inconstitucionalidades incluídas na Câmara são mantidas nas comissões de Meio Ambiente e Agricultura do

Abelhas nativas no Pantanal 1f374s

Conheça as principais espécies de abelhas nativas encontradas no Pantanal!

Peixes nativos na parte alta do rio Paraná diminuíram de tamanho ao longo do tempo 3h6zp

Pesquisadores de universidades do Brasil, do Uruguai e da Inglaterra combinaram 21 anos de dados sobre

Mulheres que sonham e realizam: produção de farinha de jatobá no Ceppec, em Nioaque (MS) 6t2s3r

“Bom dia mulheres de luta, persistência, mulheres que sonham e realizam sonhos.” — Rosana Claudina (Preta).