As áreas foram ocupadas para criação de gado por 3 produtores rurais. Se descobriu o envolvimento, além dos fazendeiros, segundo a PF, de funcionários da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de Mato Grosso do Sul). Estes agentes públicos são acusados de falsificar documentos e os inserir em processos istrativos de titulação com a finalidade de obterem áreas para as quais eram emitidos e comercializadas CRAs (Cotas de Reserva Ambiental) ou TCRAE (Título de Cota de Reserva Ambiental Estadual). 1r6a6k
Em dezembro de 2024, outro caso veio à tona a partir de denúncia do advogado Nelson da Costa Araújo Filho ao MPF e o MPE ( Ministério Público Estadual de MS). Juntamente com o produtor rural Bruno Teixeira Canabrava, Araujo afirma que as fazendas Penha e Acurizal, RPPNs (Reserva Particular do Patrimônio Natural), na região da Serra do Amolar, se apropriou de 5 mil hectares de terras privadas e da União.