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Fracasso da licitação da Hidrovia na Argentina teve repercussão internacional 6w6642

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O principal jornal da Espanha, o EDl País, descreve como um fracasso o plano de Javier Milei de privatizar por 30 anos, renováveis por outros 30, a manutenção e operação da hidrovia Paraná-Paraguai, em território argentino. 2n2o69

Na sequência do anúncio da licitação, um negócio com faturamento estimado em 410 milhões de dólares anuais, e abertura de envelopes o Governo a declarou nula e informou que investigaria se houve “associação ilícita”.

Para a Argentina é a rota de saída de 80% de suas exportações — com um valor estimado em cerca de 65 bilhões de dólares. É uma rota importante para também para importações. Os quase 1.400 quilômetros de hidrovia sob jurisdição argentina foram istrados durante 25 anos por um consórcio privado formado pela empresa belga Jan de Nul e pela empresa argentina Emepa. Quando o contrato expirou em 2021, o governo do peronista Alberto Fernández (2019-2023) devolveu sua gestão às mãos do Estado.

Procuradoria e empresas, incluindo uma brasileira, questionaram o processo previamente.

A Ecoa, em publicação sobre o assunto, informa que a Procuradoria de Investigações istrativas da Argentina identificou irregularidades na licitação para concessão da Hidrovia Paraguai Paraná. As irregularidades foram apresentadas em um documento de 70 páginas (no final do texto para ).

Em seu parecer, o procurador nacional de Investigações istrativas, Sergio Leonardo Rodríguez, e o promotor adjunto do Gabinete de Investigações istrativas, alertaram que as irregularidades podem ter “consequências” e que o procedimento e a possível adjudicação de contratos a empresas concorrentes são “suscetíveis de reprovação istrativa e/ou penal”. O parecer veio a público, a menos de 24 horas do início da definição dos rumos do negócio nas proximidades dos 20 bilhões de dólares.

Uma empresa de dragagem brasileira, a DTA Engenharia, questionou o edital de Milei, o presidente argentino, para a concessão da hidrovia Paraguai-Paraná. A DTA protocolou na segunda-feira (10) uma representação junto ao ministério da Economia da Argentina questionando os termos do Edital. A suspeita apresentada é de favorecimento da empresa belga Jan De Nul.

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