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Chuvas intensas na parte norte da bacia do rio Paraguai elevam nível do rio em Cáceres, Cuiabá e na Serra do Amolar. Agência Nacional de Águas não recuperou régua medidora do nível do rio em Bela Vista do Norte, sem operação há 20 dias g183j

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Bacia do rio Paraguai na manhã do dia 14/01/25 mostra chuvas intensas e até tempestades na parte norte e menor precipitação na parte sul. Fonte: Windy.com

Na régua localizada na base da ECOA, na Serra do Amolar, a montante de Corumbá (MS), o rio Paraguai marcou 4 metros na última segunda-feira, (13/1). 1v4kb

Régua que mede nível do Rio Paraguai localizada na base da Ecoa na Serra do Amolar em 13/01/2025. Foto: Ecoa

Nos últimos 30 dias, o nível do rio subiu, em média, 1,5 cm por dia na região do Amolar, refletindo a influência das chuvas nas sub-bacias ao norte do Pantanal. O aumento é significativo quando comparado a janeiro de 2024, quando a altura máxima registrada foi de 3,44 metros.

A medição no Porto Amolar é uma referência importante por captar as contribuições hídricas de sub-bacias localizadas ao norte, nordeste e leste do Pantanal.

Sinais de maior volume de água também foram registrados na régua de Cáceres (MT), onde o nível do rio chegou em 3,24 metros no mesmo dia, 1 metro acima do valor registrado no início de 2024.

Enquanto isso, dados atualizados da régua em Bela Vista do Norte, operada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), não estão disponíveis desde 27 de dezembro de 2024. Localizada na confluência das águas provenientes da Bolívia e de sub-bacias ao norte e leste do Pantanal, essa régua oferece uma visão importante sobre o volume hídrico que converge para o Pantanal.

Em Forte Coimbra, a jusante de Corumbá (MS), a régua da Marinha marcou 10 centímetros, um aumento médio entre 1 e 2 centímetros por dia nos últimos 30 dias.

Essas medições são de grande importância para prever as condições de alagamento no Pantanal até o fim do período das águas, em março, além de subsidiar ações preventivas quanto a grandes cheias e secas.

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